O pseudo Amor

O amor é o sentimento mais complexo que existe, um paradoxo inexplicável, para muitos impossível de existir nos padrões Bíblicos de Corintios 13. Sendo ou não, o amor é o sentimento mais exteriorizado que há sobre a face da terra, o combustível que move a arte, imagine o que seria dela sem o amor, certamente não existiria, a arte, sem amor, nada seria. A capacidade de amar, obviamente é o que nos difere dos demais animais, que chega a fazer de instintos manifestações sublimes de amor.
O amor é um sentimento que explora os extremos, no amor ou você pode ser extremamente feliz ou extremamente infeliz, como disse almeida Garret, "Que é a vida — e que a vida destrói", ninguém passa pela vida sem amar, e amando estará sujeito as mais fortes emoções, que farão a diferença no seu comportamento e no seu caráter. Por amor você poderá tomar decisões que mudarão radicalmente o destino e sentido da sua vida. Agora imagine um pseudo amor, quando não há distinção entre ficção e realidade, quando uma parte ama de verdade e a outra não, e ambos topam a idéia de mesclar sentimentos, de interpretar personagens em situações propostas um para o outro, é assim que a coisa funciona no pseudo sarayu, é assim que Iago Montecchio e Elisa Sulivan viverão, em constantes sublimações, ora sentido de verdade ora simulando detalhes, interpretando personagens, todavia pseudo sarayu é mais que um jogo RPG, existe um amor de verdade de uma das partes, e tudo que essa parte mais quer é manter o contato, e será assim que tudo vai acontecer, para que a vida paralela não interfira diretamente na vida real, portanto, a fim de resguardar a integridade de ambos, é nesse ambiente que eles se corresponderão anonimamente, espera-se que por toda a vida.